Ola! Espero que através destes estudos você tenha conhecimento de Deus.
Veja alguns estudos Bíblicos e outros abaixo: Leia tudo com atenção e bons estudos.
. As Sete Trombetas do Apocalipse
. ANOREXIA NERVOSA
. ANOMALIA ENTRE AS SEITAS
. Domingo - O dia que o Senhor fez!
. Aceitar o rosto do outro
. Em que cremos (cremos em só Deus Efésios.4:5,5)
. Noções de Hebraico
AS SETE TROMBETAS DO APOCALIPSE
A segunda porção do programa de juízos é a que se revela mediante o toque de sete trombetas (Apocalipse 8:2 e 11:15). AS TROMBETAS em Israel eram usadas para chamar os príncipes e a congregação, e nos acampamentos serviam como alarme ou aviso ao público (Números 10:10), também se tocava nos dias de alegria e nas solenidades, porém também se tocava para chamar os exércitos de Jeová a derrotar seu inimigos (Ezequiel 33: 1 à 7); assim será que os sete anjos tocarão as trombetas do céu contra uma terra que ser como nos dias de NOÉ e como nos dias de SODOMA, quando o Cordeiro abre o sétimo selo desse selo saem sete anjos aos quais se lhes entregarão sete trombetas assim também a última trombeta dará lugar as sete taças da ira de Deus. “Meia hora de silêncio no céu. Quando o Cordeiro abriu o último selo, houve um silêncio de mais ou menos meia hora”(Apocalipse 8:1)
Isto nada tem a ver com a morte de Jesus com muitos pensam; e sem dúvida esta calma precede a tormenta, que neste caso se trata da mais terrível tormenta, que este mundo presenciou pois os acirram sobre os homens, e também se manifestarão através da natureza.
Até aqui os desastres naturais são detectados como anterioridade e até controlados pelo homem, mas naqueles dias serão de ordem sobrenatural numa frequencia nunca vista antes e totalmente fora do controle do homem.
Estamos chegando ao drama final da grande tribulação não é de estranhar que se produza um silêncio de meia hora nos céus, será um tempo de relativa paz no mundo, porém de improviso vira sobre eles a destruição (Lucas 17:27).
A PRIMEIRA TROMBETA: (Apocalipse 8:7) – Representa um juízo que caí sobre a terra e a terceira parte da vegetação morre ao cair uma chuva de saraivas, de fogo e de sangue. Devemos lembrar que estes flagelos citados serão tão literais quanto as pragas que Deus enviou ao Egito, é por isso que se diz : “AI DOS QUE MORAM NA TERRA POR CAUSA DAS RESTANTES VOZES DAS TROMBETAS QUE OS ANJOS HÃO DE TOCAR (Apocalipse 8:13). Você já pensou o desequilíbrio ecológico que produzirá o fato que a terceira parte da vegetação seja destruída? Sem dúvida que devido a isto teremos mudanças radicais no clima (secas e enchentes) e tremenda poluição que causará a fumaça deste gigantesco incêndio florestal?
A SEGUNDA TROMBETA: (Apocalipse 8:9) – Representa um juízo caído sobre o mar e a terceira parte da vida marinha morre, e um terço dos navios são destruídos. Isso implicará a morte de peixes e algas marinhas e os nvaios com seus sofisticados radares, sonares e armamentos nucleares, não terão nenhuma chance de se preparar para destruir esta grande montanha que caíra do céu e deixará a terceira parte das águas do mar contaminadas como sangue.
A TERCEIRA TROMBETA: (Apocalipse 8: 10 e 11) – Todos os recursos de água e fontes ficarão contaminadas ao cair do céu “Uma grande estrela acesa como tochas”que cai sobre a Terça parte dos rios e das fontes de águas e as águas ficarão amargas e contaminadas que ninguém poderá viver se beber dela.
A QUARTA TROMBETA: (Apocalipse 8: 12) – Um terço da luz do sol e das estrelas deixarão de brilhar e uma terceira parte do dia e da noite ficarão em completa escuridão. Você já imaginou a quantidade de roubos e assassinatos, estupros, latrocínios e toda sorte de crimes que poderão ser cometidos impunemente se os criminosos viverem 4 horas por dia e por noite para cometer seus crimes? Sem dúvida o terror tomará conta da humanidade.
A QUINTA TROMBETA: (Apocalipse 9: 1 à 12) – Estas últimas trombetas serão de tal proporção que no céu se diz: Ai, Ai, Ai, dos que moram na terra por causa do toque das três últimas trombetas. Quando a Quinta trombeta soar um exército de gafanhotos infernais invade a terra durante cinco meses atormentando os homens com exceção dos que receberam o selo de Deus (Apocalipse 9:4; 7:4; 14:1). “Uma estrela caída do céu na terra” sem dúvida se trata de Satanás, os detalhes de sua descida a terra se mostrarão claramente no capítulo 12:4 de Apocalipse; não pode ser uma estrela natural porque uma estrela não pode manusear a chave. A chave do inferno está nas mãos de JESUS Apocalipse 1:18, porém neste tempo será permitido a Satanás pegá-la.
“POÇO DO ABISMO”: Região interna do Ades onde estão presos os anjos caídos que não guardaram sua dignidade (Judas 6 / II Pedro 2:11), e espirítos maus; Os gafanhotos são demônios e agentes de Satanás que atormentarão a Terra, você já viu homem possesso? E o tremendo sofrimento que padece? É por isso que diz que os homens buscarão a morte como solução para escapar de tão tremenda perseguição, porém a morte fugirá e ficará presa durante cinco meses e nesse lapso de tempo ninguém morrerá.
A SEXTA TROMBETA: (Apocalipse 9: 13 à 21) – Trata-se de um exército infernal, será como os da trombeta anterior, que atacarão a Terra (Apocalipse 15:8) e o número é de 200 milhões. Estes serão liderados por quatro anjos infernais cada um comandará 50 milhões, e eles matarão a Terça parte dos homens todos na mesma hora (Apocalipse (9: 14 à 16), será como a morte dos primogênitos no Egito, o ataque dos gafanhotos durou 5 meses e a morte esteve escondida, aqui o ataque será numa hora e trará grande mortalidade. Os quatro anjos que estão atados junto ao Rio Eufrates, talvez estejam aí por terem participado na queda do homem (Genêsis 2:14) ainda com todos estes flagelos a população da terra não se arrependeu nem deixaram sua idolatria e feitiçaria (Apocalipse 9: 20 e 21). Cronologicamente chegamos aqui, chegamos à metade da tribulação.
A SÉTIMA TROMBETA: (Apocalipse 11: 15 à 19) – Soará no ínicio da segunda metade da tribulação ela corresponde a Mateus 24: 15 à 31. Está é a culminação dos flagelos das trombetas e relata o triunfo final de Cristo sobre os seus inimigos na sua volta à Terra.
Isto nada tem a ver com a morte de Jesus com muitos pensam; e sem dúvida esta calma precede a tormenta, que neste caso se trata da mais terrível tormenta, que este mundo presenciou pois os acirram sobre os homens, e também se manifestarão através da natureza.
Até aqui os desastres naturais são detectados como anterioridade e até controlados pelo homem, mas naqueles dias serão de ordem sobrenatural numa frequencia nunca vista antes e totalmente fora do controle do homem.
Estamos chegando ao drama final da grande tribulação não é de estranhar que se produza um silêncio de meia hora nos céus, será um tempo de relativa paz no mundo, porém de improviso vira sobre eles a destruição (Lucas 17:27).
A PRIMEIRA TROMBETA: (Apocalipse 8:7) – Representa um juízo que caí sobre a terra e a terceira parte da vegetação morre ao cair uma chuva de saraivas, de fogo e de sangue. Devemos lembrar que estes flagelos citados serão tão literais quanto as pragas que Deus enviou ao Egito, é por isso que se diz : “AI DOS QUE MORAM NA TERRA POR CAUSA DAS RESTANTES VOZES DAS TROMBETAS QUE OS ANJOS HÃO DE TOCAR (Apocalipse 8:13). Você já pensou o desequilíbrio ecológico que produzirá o fato que a terceira parte da vegetação seja destruída? Sem dúvida que devido a isto teremos mudanças radicais no clima (secas e enchentes) e tremenda poluição que causará a fumaça deste gigantesco incêndio florestal?
A SEGUNDA TROMBETA: (Apocalipse 8:9) – Representa um juízo caído sobre o mar e a terceira parte da vida marinha morre, e um terço dos navios são destruídos. Isso implicará a morte de peixes e algas marinhas e os nvaios com seus sofisticados radares, sonares e armamentos nucleares, não terão nenhuma chance de se preparar para destruir esta grande montanha que caíra do céu e deixará a terceira parte das águas do mar contaminadas como sangue.
A TERCEIRA TROMBETA: (Apocalipse 8: 10 e 11) – Todos os recursos de água e fontes ficarão contaminadas ao cair do céu “Uma grande estrela acesa como tochas”que cai sobre a Terça parte dos rios e das fontes de águas e as águas ficarão amargas e contaminadas que ninguém poderá viver se beber dela.
A QUARTA TROMBETA: (Apocalipse 8: 12) – Um terço da luz do sol e das estrelas deixarão de brilhar e uma terceira parte do dia e da noite ficarão em completa escuridão. Você já imaginou a quantidade de roubos e assassinatos, estupros, latrocínios e toda sorte de crimes que poderão ser cometidos impunemente se os criminosos viverem 4 horas por dia e por noite para cometer seus crimes? Sem dúvida o terror tomará conta da humanidade.
A QUINTA TROMBETA: (Apocalipse 9: 1 à 12) – Estas últimas trombetas serão de tal proporção que no céu se diz: Ai, Ai, Ai, dos que moram na terra por causa do toque das três últimas trombetas. Quando a Quinta trombeta soar um exército de gafanhotos infernais invade a terra durante cinco meses atormentando os homens com exceção dos que receberam o selo de Deus (Apocalipse 9:4; 7:4; 14:1). “Uma estrela caída do céu na terra” sem dúvida se trata de Satanás, os detalhes de sua descida a terra se mostrarão claramente no capítulo 12:4 de Apocalipse; não pode ser uma estrela natural porque uma estrela não pode manusear a chave. A chave do inferno está nas mãos de JESUS Apocalipse 1:18, porém neste tempo será permitido a Satanás pegá-la.
“POÇO DO ABISMO”: Região interna do Ades onde estão presos os anjos caídos que não guardaram sua dignidade (Judas 6 / II Pedro 2:11), e espirítos maus; Os gafanhotos são demônios e agentes de Satanás que atormentarão a Terra, você já viu homem possesso? E o tremendo sofrimento que padece? É por isso que diz que os homens buscarão a morte como solução para escapar de tão tremenda perseguição, porém a morte fugirá e ficará presa durante cinco meses e nesse lapso de tempo ninguém morrerá.
A SEXTA TROMBETA: (Apocalipse 9: 13 à 21) – Trata-se de um exército infernal, será como os da trombeta anterior, que atacarão a Terra (Apocalipse 15:8) e o número é de 200 milhões. Estes serão liderados por quatro anjos infernais cada um comandará 50 milhões, e eles matarão a Terça parte dos homens todos na mesma hora (Apocalipse (9: 14 à 16), será como a morte dos primogênitos no Egito, o ataque dos gafanhotos durou 5 meses e a morte esteve escondida, aqui o ataque será numa hora e trará grande mortalidade. Os quatro anjos que estão atados junto ao Rio Eufrates, talvez estejam aí por terem participado na queda do homem (Genêsis 2:14) ainda com todos estes flagelos a população da terra não se arrependeu nem deixaram sua idolatria e feitiçaria (Apocalipse 9: 20 e 21). Cronologicamente chegamos aqui, chegamos à metade da tribulação.
A SÉTIMA TROMBETA: (Apocalipse 11: 15 à 19) – Soará no ínicio da segunda metade da tribulação ela corresponde a Mateus 24: 15 à 31. Está é a culminação dos flagelos das trombetas e relata o triunfo final de Cristo sobre os seus inimigos na sua volta à Terra.
Estudo elaborado pelo Pr. Robenval
F I M
ANOREXIA NERVOSA
F I M
ANOREXIA NERVOSA
Sinônimos Anorexia, transtornos alimentares O que é? Anorexia nervosa é um transtorno alimentar no qual a busca implacável por magreza leva a pessoa a recorrer a estratégias para perda de peso, ocasionando importante emagrecimento. As pessoas anoréxicas apresentam um medo intenso de engordar mesmo estando extremamente magras. Em 90% dos casos, acomete mulheres adolescentes e adultas jovens, na faixa de 12 a 20 anos. É uma doença com riscos clínicos, podendo levar à morte por desnutrição. O que se sente?Perda de peso em um curto espaço de tempo. Alimentação e preocupação com peso corporal tornam-se obsessões. Crença de que se está gordo, mesmo estando excessivamente magro. Parada do ciclo menstrual (amenorréia). Interesse exagerado por alimentos. Comer em segredo e mentir a respeito de comida. Depressão, ansiedade e irritabilidade. Exercícios físicos em excesso. Progressivo isolamento da família e amigos. Complicações médicas Desnutrição e desidratação. Hipotensão (diminuição da pressão arterial). Anemia. Redução da massa muscular. Intolerância ao frio. Motilidade gástrica diminuída. Amenorréia (parada do ciclo menstrual). Osteoporose (rarefação e fraqueza óssea). Infertilidade em casos crônicos. Quais são as causas? Não existe uma causa única para explicar o desenvolvimento da anorexia nervosa. Essa síndrome é considerada multideterminada por uma mescla de fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais. Alguns estudos chamam atenção que a extrema valorização da magreza e o preconceito com a gordura nas sociedades ocidentais estaria fortemente associada à ocorrência desses quadros. Como se desenvolve? A preocupação com o peso e a forma corporal leva o adolescente a iniciar uma dieta progressivamente mais seletiva, evitando ao máximo alimentos de alto teor calórico. Aparecem outras estratégias para perda de peso como, por exemplo: exercícios físicos excessivos, vômitos, jejum absoluto. A pessoa segue se sentindo gorda, apesar de estar extremamente magra, acabando por se tornar escrava das calorias e de rituais em relação à comida. Isola-se da família e dos amigos, ficando cada vez mais triste, irritada e ansiosa. Dificilmente, a pessoa admite ter problemas e não aceita ajuda de forma alguma. A família às vezes demora para perceber que algo está errado. Assim, as pessoas com anorexia nervosa podem não receber tratamento médico, até que tenham se tornado perigosamente magras e desnutridas. Como se trata? O tratamento deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar formada por psiquiatra, psicólogo, pediatra, clínico e nutricionista, em função da complexa interação de problemas emocionais e fisiológicos nos transtornos alimentares. Quando for diagnosticada a anorexia nervosa, o médico deve avaliar se o paciente está em risco iminente de vida, requerendo, portanto, hospitalização. O objetivo primordial do tratamento é a recuperação do peso corporal através de uma reeducação alimentar com apoio psicológico. Em geral, é necessário alguma forma de psicoterapia para ajudar o paciente a lidar com sua doença e com as questões emocionais subjacentes. Psicoterapia individual, terapia ou orientação familiar, terapia cognitivo-comportamental (uma psicoterapia que ensina os pacientes a modificarem pensamentos e comportamentos anormais) são, em geral, muito produtivas. Para o quadro de anorexia nervosa não há medicação específica indicada. O uso de antidepressivos pode ser eficaz se houver persistência de sintomas de depressão após a recuperação do peso corporal. O tratamento da anorexia nervosa costuma ser demorado e difícil. O paciente deve permanecer em acompanhamento após melhora dos sintomas para prevenir recaídas. Como se previne? Uma diminuição da pressão cultural e familiar com relação à valorização de aspectos físicos, forma corporal e beleza pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É fundamental fornecer informações a respeito dos riscos dos regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", pois
eles têm um papel decisivo no desencadeamento dos transtornos alimentares.
Anomalia entre as seitas
A proliferação de manifestações religiosas e exóticas O que você diria de pessoas que adoram legumes, bebem sua própria urina, se alimentam de luz e/ou ainda adoram astros da mídia? Que perderam a razão? Que são visionárias ou devotas? Independente do que sejam, o certo é que todos os anos milhares de pessoas em todo o mundo trocam sua religião oficial por cultos estranhos. Essas novas seitas caminham paralelamente com as grandes religiões e possuem objetivos pouco claros, provocando desvios comportamentais autênticos e atitudes patológicas extremamente preocupantes.O último censo do IBGE mostrou que 2,3% da população brasileira professa uma “outra religiosidade”. Fanáticos religiosos não faltam no mundo atual, por isso um grupo de autoridades do Chile, comissionadas para investigar o fenômeno, chegou à conclusão de que o perfil de uma seita envolve fanatismo, obediência incondicional, exclusividade do grupo e liderança messiânica. Mas há alguns grupos (ou seitas) que se destacam devido às suas práticas anômalas, promovendo cultos com elementos que se afastam dos padrões convencionais.Sabemos que devemos respeitar aqueles que pensam e crêem diferente de nós, afinal, a liberdade religiosa é uma questão que toca a todos, indistintivamente. No entanto, não podemos confundir as coisas, a ponto de sermos ingênuos e tolerarmos as ações irracionais de tais grupos e seus cultos excêntricos.CultoO termo “culto” denota basicamente dois possíveis significados inter-relacionados:1) Adoração ou homenagem a uma divindade.2) Ritual ou liturgia; ou seja, o modo de exteriorizar esta adoração.A primeira significação refere-se à natureza do culto propriamente dito, enquanto a segunda traduz a formalização que pode ou não estar associada com o pensamento e doutrina que emerge dele.O culto está essencialmente ligado à religião, e como esta possui uma conotação de ligação do indivíduo à divindade (do latim religare), o culto atua então como o meio pelo qual se consegue pôr em prática a religião.Também se enquadram neste contexto a adoração devotada às forças da natureza, aos animais e aos astros celestes.Quando um culto gera uma seitaUm culto pode gerar uma seita quando determinado grupo de pessoas se reúne de modo organizado, ou, talvez, quando parte desse grupo se desintegra, formando subgrupos dissidentes. Neste caso, temos, na acepção do termo, uma seita.A terminologia sofreu várias modificações morfológicas em sua etimologia através dos tempos. De partido ou facção, recebeu uma conotação pejorativa de não-ortodoxia, doutrina falsa, crença heterodoxa. No contexto cristão, refere-se a toda e qualquer doutrina (pensamento ou prática) que contraria a Palavra de Deus.À psicoteologia das seitas encontra-se ligado o fenômeno do fanatismo, conseqüência da contracultura pregada por elas. Nestas últimas décadas, tem havido uma superpromoção desses cultos. Enquanto uns são amplamente aceitos na sociedade, outros são marginalizados. Enquanto alguns causam grande sofrimento, outros são aparentemente benéficos ou até patéticos.Absurdos teológicosOs absurdos ou aberrações são o mesmo que distorções, anormalidades, defeitos que se apresentam. As seitas produzem incessantemente tais desvios teológicos e muitas delas podem até conduzir seus fiéis ao suicídio coletivo. Steve Hassan, ex-membro da seita do reverendo Moon (Igreja da Unificação), hoje pesquisador de cultos e seitas que realizam algum tipo de controle mental, explica o porquê de as pessoas aceitarem facilmente uma doutrina aberrante. Segundo ele, “as seitas operam na personalidade da pessoa, desligando-a de sua vida anterior, fazendo-a redefinir suas crenças e valores de acordo com as normas estipuladas pelo grupo”.1 A seguir, breves exemplos dos cultos anômalos desses novos movimentos religiosos.Cultos excêntricosÉ incrível como as pessoas estão propensas a exercer fé nos mais estranhos tipos de deuses. Quando tocamos neste assunto, obviamente nos vem à mente alguns exemplos de cultos anormais, porém, os exemplos que seguem são tão excêntricos que desafiam os limites do que consensualmente denominamos de anormal. Vejamos:• Culto à cebolaExiste um grupo em Paris, França, que cultua a cebola. É isso mesmo. Estamos falando de um legume, considerado pelos adeptos como “bulbo divino”. A liturgia do culto é a seguinte: as pessoas se reúnem em volta de uma cebola e vão descascando-a lentamente, camada após camada, até chegarem ao talo, que, segundo crêem, é a parte mais importante do ritual. O indivíduo que estiver em concentração e contemplar a sagrada gastronomia, alcançará a pureza espiritual.2 • Adoradores do umbigoEste culto também gira em torno da meditação, sendo que, desta vez, o deus venerado é o ventre, ou melhor, o umbigo. Dentro do templo, com as portas fechadas e um ambiente repleto de incenso, sob um calor quase insuportável, o grupo (também francês) se concentra em seus próprios umbigos. Acreditam que, pela meditação profunda, poderão regredir, por meio do seu próprio cordão umbilical, até o umbigo de Adão, onde, dizem, encontrarão a paz do paraíso original.3 • Ingestão de excrementosAlgumas seitas esotéricas, para adquirirem o que chamam de qualidades místicas (como, por exemplo, poder, força física e espiritual), ensinam a beber a própria urina. Até mesmo o padre Joseph Dillon, 53 anos, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida (SP), ficou conhecido por dizer em entrevistas que a urina seria a “água da vida”. Essas práticas irracionais, do ponto de vista bíblico e científico, têm levado muitos a crer que ingerindo urina conseguirão força espiritual. Inclusive, há até congressos internacionais sobre o assunto. Mas muitos não se contentam em “deliciar-se” somente com sua própria urina, preferindo também comer as próprias fezes, como é o caso de algumas seitas hindus.4 • Veneradores do sexo“Nós temos um deus sexy, uma religião sexy e um líder muito sexy, com um grupo de jovens seguidores extremamente sexy. Se você não gosta de sexo, que vá embora enquanto pode”. Esta é uma das doutrinas centrais da seita que ficou conhecida por muito tempo como Meninos de Deus, hoje Família do Amor. Seu líder, que se identifica como MO, pregava o sexo livre, inclusive para a prática de um evangelismo que denominam de “pesca coquete”. Defendem a prática homossexual e a prostituição. É o “vale-tudo” do sexo no recrutamento de adeptos. Por isso, a seita foi denunciada e perseguida em vários países e continua sob investigação da Polícia Federal.5 • Igreja da EutanásiaDe acordo com este grupo religioso, os problemas do mundo são todos causados pelo excesso de população. Então, a solução “óbvia” proposta seria a redução da população. Mas como? Pelo suicídio, eutanásia, sodomia, aborto e canibalismo. Como não poderia deixar de ser, esse grupo também professa fé em elementos extravagantes. Crêem em extraterrestres e se dedicam a práticas mórbidas.6 • Adoradores da luzTal grupo possui um corpo de crenças doutrinárias essencialmente esotérico. Acreditam que não precisam mais comer. Segundo eles, “comida é veneno”, por isso se “alimentam” exclusivamente da luz do Sol. Por outro lado, a rejeição ao nosso tipo de alimentação, como dizem, pode provocar um poder espiritual capaz de fazê-los ter visões de seres espirituais, além de viagens astrais. Este ascetismo fanático tem levado alguns praticantes à morte. O pior de tudo é que tentam mesclar essa doutrina perigosa com os ensinamentos bíblicos, dizendo que Jesus também a praticava. Tais ensinamentos, contudo, são alheios à doutrina cristã.7 • Os seguidores da “Bíblia Branca” A Igreja Mundial do Criador é um grupo racista fundado em 1971, na Flórida, por Ben Klassen, ex-corretor de imóveis. É um dos movimentos que mais crescem nos EUA, segundo o jornal The New York Times. São partidários da filosofia de Adolf Hitler e possuem um livro chamado White Bible [Bíblia Branca], no qual pregam o ódio contra os judeus e os negros, e defendem a supremacia da raça branca. Baseado nesta nefasta ideologia, Benjamin Nathaniel Smith, membro ativo de extrema direita da seita, que chegou a alterar seu nome para August Smith porque considerava seu nome “excessivamente judeu”, assassinou um coreano, cinco judeus e três negros. A justificativa? Ele os considerava “pessoas sujas”. A seita possui sites espalhados pela Internet, onde convida crianças para seu evangelho de horror. Cultos às celebridadesOs termos “adorar” e “ídolo” possuem uma conotação estritamente religiosa. Contudo, em seus significados clássicos, foram sendo gradativamente alterados, pela mente popular, com o surgimento da mídia televisiva. Muitos fãs fanáticos de astros do cinema e do esporte têm mesclado a devoção pelo artista com a fé religiosa. Alguns destes ídolos estão sendo literalmente adorados nos altares de templos religiosos que lhes são dedicados. Vejamos alguns exemplos: • Idólatras de Elvis PresleyParece que a frase “Elvis não morreu” é muito mais que um simples chavão, pelo menos para os fãs religiosos da “Igreja Presleyteriana”. A home page do grupo mostra desde testemunhos de graças recebidas de adeptos até os 31 mandamentos de Elvis. Tal igreja foi fundada em 1998, na Austrália, após a líder e fundadora, Anna, ter tido uma experiência mística com o rei do rock. E, hoje, conta com algumas congregações espalhadas pelos EUA e possui até um “teólogo”, o dr. Edwards, responsável pela parte doutrinária. Entre as muitas práticas esdrúxulas exigidas pelo grupo, destacamos as seguintes: • Pelo menos uma vez na vida os adeptos deverão peregrinar até Graceland.8 • Todos devem possuir em casa os 31 preceitos de Elvis, que incluem receitas de comida.• Devem incentivar, diariamente, as crianças a elogiar o cantor já falecido. Mas os disparates não param por aí. Determinado sacramento, uma paródia da santa ceia, é feito com carne moída e pudim de banana. Os hinos, é claro, são alusões ao ex-roqueiro, e tudo isso recheado de muito rock-and-roll.9 • Veneradores de Raul Seixas Talvez não tão organizado como o do roqueiro norte-americano, o raulseixismo é um movimento que está ganhando cada vez mais perfil de grupo esotérico. Em muitos fãs-clubes, já se perdeu o limite entre a admiração e a veneração. E não é para menos, pois Raul Seixas tinha tudo a ver com religião. Suas músicas só começaram a fazer sucesso quando o compositor, hoje bruxo (é assim que ele se autodenomina), Paulo Coelho passou a compô-las. Noventa por cento das músicas de Raul faziam alusão a temas religiosos, principalmente esotéricos. Seu último trabalho recebeu o título de “A panela do diabo”.“Chegar a ser parecido com religião é uma coisa meio sobrenatural”, avalia a socióloga Juliana Abonizio. “Os raulseixistas realizam quase uma peregrinação rumo ao autoconhecimento [...] Para a Cidade das Estrelas, uma pousada terapêutica coordenada pelo Instituto Imagick, vão alguns dos fãs de Raul. Não se trata de religião, mas as obras do cantor estão entre as bases do Imagick, segundo o presidente do instituto, Arsênio Hipólito Jr. Na pousada, o objetivo é intensificar a luz de cada pessoa, inclusive por meio da reprogramação mental”.1 0• Discípulos de JediMais de 70 mil pessoas na Austrália declararam ser seguidoras de Jedi. A religião foi criada baseando-se nos filmes de Star Wars, o famoso Guerra nas estrelas, de George Lucas, o “papa” da ficção científica hollywoodiana. Talvez tudo não passe de uma brincadeira de fanáticos cinematográficos, que promoveram uma enxurrada de e-mails incentivando os fãs a votarem no censo religioso como seguidores de Jedi.Para que se tornasse uma doutrina, era preciso que dez mil pessoas professassem a “fé Jedi”. Mas o caso vem surpreendendo as autoridades, já que 0,30% da população australiana diz acreditar em tal “força”, a fonte de poder dos cavaleiros “Jedis”. O jedaísmo prega os princípios de algumas religiões, como, por exemplo, a busca pelo autocontrole e pela iluminação. Sua estrutura assemelha-se às filosofias orientais, mas com valores cristãos. Por isso, não será estranho se algum dia ouvirmos alguém orar a “Saint Luke Skywalker”!• Adoradores de MaradonaTorcedores argentinos fanáticos resolveram radicalizar. Promoveram o ex-jogador Diego Maradona, ainda em vida, de “rei” do futebol a “deus” de uma seita denominada “Igreja Maradoniana”, também conhecida como “A Mão de Deus”, uma referência ao gol que o atleta marcou em 1986 contra a Inglaterra.O grupo possui menos de mil adeptos. Foi fundado em outubro de 2002, em Paso Sport, na cidade do Rosário. O único objetivo é a exaltação de Maradona. Já possuem um templo, um calendário religioso para marcar os eventos principais da vida do craque, que se dividem em a.D. (antes de Diego) e d.D. (depois de Diego), e alguns hinos. Para não se sentirem inferiores às outras igrejas, resolveram criar também sua própria “bíblia”, intitulada “Eu sou o Diego do povo”, uma biografia do ex-jogador. Como é possível alguém exercer fé nestes absurdos?Como são possíveis tamanhos absurdos? Devem estar se perguntando os leitores de Defesa da Fé. Haveria alguma explicação plausível concernente à tendência megalomaníaca dentro desses caóticos grupos religiosos e seus cultos aberrantes? Alguns estudiosos do assunto, como o professor Moraleda, que, entre outras matérias, leciona antropologia religiosa, dizem que essa tendência é fruto da aplicação de técnicas de controle mental.Quanto a essa questão, declarou o professor: “... há nelas (nas técnicas mentais) uma tendência bem visível de constituir-se em organizações autoritárias e fortemente estruturadas. O passo para o fanatismo é fácil de se dar. A seita destrutiva se organiza como agrupamento totalitário, no qual se utilizam técnicas de persuasão coercitiva (que constrange alguém a fazer algo) e controle mental, para conseguir a total submissão dos indivíduos ao líder e a entrega sem reservas à idéia coletiva; por seu caráter alienante, são grupos potencialmente destruidores da personalidade dos membros”.1 1Cremos, portanto, que a origem de todas essas heresias está fincada no âmbito espiritual. As pessoas estão cansadas da fé que professam e, para a maioria, sua religião tem-se tornado fria e impessoal. Não há vida, não preenche a necessidade básica de seus membros. O modo alternativo de crença e prática das seitas é extremamente atrativo para alguns. As seitas oferecem um mundo alienado, porém, personalizado. Lembre-se, o homem é “incuravelmente religioso” (Paul Sabatier), portanto, “precisa ter um Deus, ou, então, criará um ídolo” (Martinho Lutero).O que expomos foram apenas alguns exemplos que pesquisamos, entre muitos, os quais não caberiam neste artigo. Os grupos apontados satisfazem às solicitações, por e-mails, que o ICP recebe diariamente em seu Departamento Teológico.Devemos ficar atentos ao perigo que as seitas e seus cultos representam para a sociedade, de modo geral. Felizmente, muitos governos já estão tomando providências a respeito. Como cristãos, temos a tarefa de alertar sobre toda e qualquer manifestação religiosa que contrarie as verdades bíblicas. Eis o motivo deste texto!
Domingo - O dia que o Senhor fez!
“Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele”(Sl 118.24)“Domingo, no Novo Testamento, é chamado de ‘O dia do Senhor’. Em latim, dominica die, de onde deriva seu nome nas línguas neolatinas, por exemplo: no espanhol, ‘domingo’; no italiano, ‘domenica’; e no francês, ‘dimanche’, faladas por cerca de 400 milhões de pessoas”. Domingo é um vocábulo exclusivo do cristianismo. Essa palavra, bem como as suas análogas, não existia em nenhuma língua do mundo até o final do século 1o, quando o apóstolo mera (kyriake hemera), vertida para ohJoão criou a expressão grega: Kuriakh ‛ latim como: dominica die. Antigos documentos da Igreja primitiva, transcritos para o russo, relatam que João, encarcerado na ilha de Patmos, chorava muito ao chegar o primeiro dia da semana, ao lembra-se das uniões para a Ceia do Senhor, celebrada sempre nesse dia: “No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão...” (At 20.7). E foi justamente em um “primeiro dia da semana” que Jesus, ressuscitado, lhe apareceu e lhe revelou os maravilhosos eventos do Apocalipse (Ap.1.10). Certamente que todo o livro não foi elaborado naquele mesmo dia. Mas o fato indiscutível é que Jesus apareceu a João exatamente no “primeiro dia da semana”. Isso explica porque a Ucrânia e a Rússia trocaram os nomes do primeiro dia da semana, que entre os pagãos era chamado “dia do sol”, por uma expressão tão ou mais significativa do que aquela adotada nos países de línguas neolatinas. Lemos na Bíblia ucraniana João afirmando que foi arrebatado no “dia da ressurreição” (Dien voscrecii). De igual modo, na Bíblia russa também lemos: “Eu fui arrebatado em espírito, no dia da ressurreição”. Aliás, na língua russa, todos os dias da semana ficaram subordinados ao dia da ressurreição! Por exemplo: segunda-feira, em russo, é pondielnik (“o dia após a ressurreição”); terça-feira, voftornik (“o segundo dia após a ressurreição”); quarta-feira, sreda (“terceiro dia após a ressurreição”), e assim por diante. Vale realçar que o apóstolo João, ao frisar o dia da semana em que Jesus lhe apareceu, criou uma nova expressão na língua grega: Kuriakh hmera (kyriake hemera). Expressão esta que deu origem à palavra “domingo”, conforme explanaremos a seguir. Mas antes de continuarmos, para melhor compreensão dos nossos argumentos, recorreremos à etimologia, que nos revelará a origem das palavras, o seu desenvolvimento histórico e as possíveis mudanças de seu significado.Vejamos alguns exemplos de como as palavras evoluem:•A palavra “efeméride” provém de dois termos gregos: epi (“sobre”) e ‛he hemera, que significa “dia”, de onde veio também o adjetivo efêmero, ou seja, “o que é breve, transitório, passageiro”.•A palavra “castigar” provém do latim: castus (“irrepreensível”, “puro”, “fiel”) + agere (“fazer”). Temos um emprego bíblico neste sentido quando o escritor aos hebreus declara que Deus “castiga a quem ama” com a finalidade de nos tornar puros e fiéis a Ele (Hb 12.6).•As palavras “mouco” (ou surdo) e “domingo” possuem também sua origem num texto de João. Vejamos: “Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco” (Jo 18.10). Malcus, do latim, deu origem à palavra “mouco”, em português, significando aquele que não ouve, ou que ouve pouco ou mal; surdo.Analisemos, agora, Apocalipse 1.10 à luz do original grego, da etimologia, da hermenêutica bíblica, da história e dos escritos patrísticos. Eis o que os mais abalizados biblicistas afirmam sobre a expressão joanina: kyriake hemera:“Temos aqui a palavra kyriakos, em um sentido adjetivado, isto é, “pertencente ao Senhor”. Originalmente, esta palavra era usada com o sentido imperial, como algo que pertencia ao César romano. ‘Os crentes primitivos [...] aplicaram-na ao domingo, o primeiro dia da semana’. Esse é o uso que se encontra em Didaché 14 e Inácio, Magn. 9, que foram escritos não muito depois do Apocalipse”. “‘O dia do Senhor’, em Apocalipse 1.10, é tido pela maioria dos autores como o domingo”. “O primeiro dia da semana é, sem dúvida. ‘o dia do Senhor’, referido em Apocalipse 1.10”. “A frase: ‘O dia do Senhor’, Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), ocorre uma só vez, e isto se dá no último livro. Apocalipse 1.10 [...] expressava a convicção de que o domingo era o dia da ressurreição, quando Cristo Jesus conquistou a morte e se tornou Senhor de todos” (Ef 1.20-22; grifo do articulista). Nem mesmo no texto grego da Septuaginta encontramos a expressão Kuriakh‛mera, criada pelo apóstolo João para aludir ao dia da ressurreição! A expressão hebraica “dia do Senhor” sempre foi vertida para o grego como ‛ (hemera tou kyriou). Mas o que João escreveu foi: Kuriakh ‛mera. Por que João teria usado uma expressão jamais encontrada em qualquer outro escrito, sagrado ou profano? Cremos que pelas seguintes razões:1) Para indicar algo também inédito na história da humanidade: a ressurreição de Cristo.2) Para deixar bem claro que se referia ao dia da ressurreição, o domingo, e não aos eventos escatológicos da segunda vinda de Cristo, a parusia, que também é chamada “dia do Senhor”, como nestes versículos: a) “O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor” (At 2.20).b) “... Seja entregue para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor” (1Co 5.5).c) “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1Ts 5.2).d) “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (2Pe 3.10).Há uma significativa diferença entre a expressão “dia do Senhor”, alusiva à segunda vinda de Cristo, e a expressão que encontramos escrita em Apocalipse 1.10, “dia do Senhor”, referindo-se ao dia da ressurreição.Kyriakos é uma forma adjetivada da palavra KurioV (Kýrios – Senhor) e significa literal e exatamente: “que diz respeito ao Senhor”; “concernente ao Senhor”; “pertencente ao Senhor”; “senhorial”, ou “dominical”, e não “do Senhor”, como lemos em algumas das nossas traduções.A tradução literal de Apocalipse 1.10 seria: “Eu fui arrebatado pelo espírito no dia senhorial”. Mas este adjetivo, “senhorial”, derivado do termo “senhor”, raramente é usado. O seu sinônimo é “dominical”, porque o português é uma língua neolatina. “Senhor”, em latim, é Dominus. Assim, quando dizemos Dom Pedro II ou Dom Evaristo Arns, estamos abreviando a palavra Dominus, para dizer: Senhor Pedro II, Senhor Evaristo Arns. O mesmo processo etimológico acontece com o adjetivo “popular”. Quando algo pertence ao povo, não dizemos “povoal”, mas “popular”, porque, em latim, populus, significa “povo”.Acertadamente, Jerônimo verteu Kuriakh ‛mera (kyriake hemera) para a Vulgata Latina como Dominica die (“dia dominical”, “domingo”) e não como dia domini (“dia do Senhor”). Veja:“Fui in spiritu in dominica die et audivi post me vocem magnam tamquam tubae”(Ap 2.10). Daí, a clássica versão de Antônio Pereira de Figueiredo traduzir: “Eu fui arrebatado em espírito hum dia de domingo, e ouvi por detrás de mim huma grande voz, como de trombeta” (1819). Resgatando verdades históricasDocumentos escritos nos três primeiros séculos, muito antes de Constantino existir (280-337), adotaram e conservam, todos eles, a mesma expressão concebida pelo apóstolo João para referir-se ao glorioso dia da ressurreição de Jesus Cristo.Século 1º: O ensino dos apóstolosPossivelmente, contemporâneo do Apocalipse: “E no dia do Senhor Kyriake hemera, congregai-vos para partir o pão e dai graças”. Século 2º : Escritos de Melito de SardesNestes escritos, há um tratado sobre a adoração no domingo, intitulado: peri kyriakes (acerca do dia dominical), “dia do Senhor”, isto é, “domingo”. Ano 115: Epístola de Inácio aos magnesianos“Porque se no dia de hoje vivermos segundo a maneira do judaísmo, confessamos que não temos recebido a graça [...] Assim pois, os que haviam andado em práticas antigas alcançaram uma nova esperança, já sem observar os sábados, porém modelando suas vidas segundo o ‘dia do Senhor’ (Kyriaken zontes)”. Ano 130: O “evangelho de Pedro”É um documento histórico comprovadamente escrito no princípio do século 2o, e também se refere ao dia da ressurreição usando o mesmo adjetivo kyriakes, que, na edição de Jorge Luís Borges, é traduzido corretamente por “domingo”. Ano 132, ou antes: Epístola de Barnabé“Portanto, também nós guardamos o oitavo dia ( Kyriake hemera, ‘domingo’) para nos alegrarmos em que também Jesus se levantou dentre os mortos e, havendo sido manifestado, ascendeu aos céus”. 150—168: Justino Mártir, Eusébio, Clemente de AlexandriaEscritores dos séculos 2º e 3º, todos eles também adotaram o Kyriake hemera criado por João para o “dia da ressurreição”, vertido para o latim como Domínica die (“dia dominical”) e passado para o português como “domingo”! A singularidade do nome domingo“E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana...” (Mc 16.9).Alguns alegam que a palavra “domingo” não consta na Bíblia. É verdade. Não encontramos nos textos originais a palavra portuguesa “domingo”, como também não encontramos as palavras: Deus, casa, livro, amor ou sábado, mas, sim, as suas correspondentes nas línguas hebraica, aramaica ou grega.Domingo é a tradução literal da expressão criada pelo apóstolo João: Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), vertida para o latim como Domínica die e corretamente traduzida em todas as versões da Vulgata para as línguas neolatinas como dominu lui, domingo, mingo, domenica, dimanche, e outros nomes semelhantes no galego, no provençal, no franco-provençal, no romeno, no reto-romano, no sardo e no dalmático, faladas por mais de 400.000 000 de pessoas!As seguintes traduções: de Antônio Pereira de Figueiredo, do Centro Bíblico Católico, dos Monges de Maredsous, de João José Pedreira de Castro, do dr. José Basílio Pereira, do Mons. Vicente Zioni e Matos Soares, bem como qualquer outra versão do Novo Testamento para o português ou para o espanhol, feita da Vulgata Latina, trazem em Apocalipse 1.10 a palavra “domingo”.Domingo não é um nome importado do paganismo, como saturday (“dia de Saturno”), nem do judaísmo, como shabath (“descanso”). Domingo não é dia comemorativo da criação do mundo nem da libertação do povo de Israel, tampouco dia de descanso, pasmaceira, televisão, futebol, pescarias, clubes ou jogatina.Domingo é dia de oração, de adoração, dia de cultuarmos a Deus, dia de atividade espiritual, como evangelismo, visita aos necessitados, aos encarcerados ou enfermos!Domingo é o nome de um dia exclusivo do cristianismo, criado por João para caracterizar e distinguir o dia da vitória de Jesus sobre a morte, consumando a libertação de toda a humanidade.Domingo é o dia aclamado por Davi, em sua jubilosa profecia sobre o dia da ressurreição: “Esta é a porta do SENHOR, pela qual os justos entrarão. Louvar-te-ei, pois me escutaste, e te fizeste a minha salvação. A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina. Da parte do SENHOR se fez isto; maravilhoso é aos nossos olhos. Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele” (Sl 118.20-24).Observemos a exatidão do cumprimento de cada sentença, de cada afirmação, de cada palavra desta impressionante profecia escrita por volta de mil anos antes de Jesus nascer.Esta é a porta“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9).“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).“Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Ef 2.18).A pedra“Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina” (At 4.11).Os edificadores rejeitaram“Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.42,43).Da parte do Senhor se fez isto“O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro” (At 5.30).Maravilhoso é aos nossos olhos“Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.24).Este é o dia que fez o SENHOR“E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28.1).“E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol” (Mt 16.2).“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas” (Lc 24.1).“E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro” (Jo 20.1).“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco” (Jo 20.19).“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até a meia-noite” (At 20.7).“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar (1Co 16.2).Regozijemo-nos, e alegremo-nos nele“Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” (Jo 16.22). “Regozijai-vos sempre” (1Ts 5.16).“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos” (Fp 4.4).
Aceitar o rosto do outro
A responsabilidade de amar o próximo como a si mesmo é descrita com a “lei régia” (Tiago 2:8). É fácil entender por que o mandamento receberia tal nomeação; de acordo com Paulo, é o “cumprimento da lei” porque não pratica mal contra o próximo (Romanos 13:10). A obrigação de amar ao próximo, na verdade, compreende todos aqueles mandamentos que regulam nosso comportamento com os outros.
Se o mandamento de amar ao próximo é fundamental, então também deve ser notado que demonstrar acepção é uma violação a este mandamento. Tiago escreveu: “Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores” (2:8-9).
Com certeza é verdade que não tratamos todas as pessoas exatamente da mesma forma. Isso é acepção? Para responder, observe que para Deus não há acepção (Romanos 2:11), no entanto Deus não trata todas as pessoas exatamente da mesma forma. Ele abençoa algumas e castiga outras. Deus responde a várias pessoas de acordo com seu comportamento. A razão pela qual ele não é culpado de fazer acepção é que a maneira que ele trata os homens é determinada pela maneira que eles respondem ao seu padrão divino.
Acepção envolve o favorecimento de uma pessoa sobre outra sem motivos justos ou sem uma base justa. Acreditamos que a palavra traduzida “acepção” ou “respeito das pessoas” (prosopolempsia) significa literalmente “agarrar ou segurar um rosto”, isto é, uma pessoa. Denota “a falha de um que, quando responsável para dar o julgamento, tem o respeito à posição, ao cargo, à popularidade, ou às circunstâncias dos homens, em vez de suas circunstâncias intrínsecas, preferindo o rico e poderoso àqueles que não são assim”.
Tiago afirma que aqueles que mostram a acepção se tornaram “juízes tomados de perversos pensamentos” (Tg.2:4). Na aplicação que Tiago cita, os irmãos favoreciam o homem rico sobre o homem pobre na sua assembléia, isto é, preconceito econômico. Deram atenção ao homem rico e deram-lhe o assento melhor (Tg.1:1-10). Enquanto isso não parece ser uma ação terrível, essencialmente eram culpados de “perversos pensamentos”, isto é, julgaram que o homem rico era melhor do que o pobre, baseado apenas em suas possessões, um padrão irrelevante. A riqueza em si não torna o homem nem melhor nem pior.
O preconceito racial é simplesmente outra forma de acepção – baseada na cor da pele. Uma pessoa não é melhor nem pior por causa da cor de sua pele, mas muitos determinarão seu tratamento do seu próximo baseado no “rosto”. É interessante que a justiça muitas vezes é retratada como uma mulher com os olhos tampados. O tratamento justo é assegurado porque ela não pode “ver” o “rosto” daqueles que aparecem diante dela para o julgamento.
Poucas pessoas admitirão ser culpadas de acepção, sempre dando uma “razão” pelo seu tratamento melhor de uma pessoa. Deus, entretanto, é o juiz perfeito e não é enganado pelas minhas desculpas.
Em que cremos
- Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo, (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
- Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, (2 Tm 3.14-17).
- No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, (Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9).
- Na pecaminosidade do homem que o destituiu da Glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, (Rm 3.23; At 3.19).
- Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, (Jo 3.3-8).
- No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso lugar, (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9).
- No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez nas águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12).
- Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, (Hb 9.14; 1 Pe 1.15).
- No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a Sua vontade, ( At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
- Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana Vontade, (1 Co 12.1-12).
- Na segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação. Segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14).
- Que todos os cristãos comparecerão ante o tribunal de Cristo, para receber a recompensa (galardões) dos seus feitos em favor da Causa de Cristo na Terra, (2 Co 5.10). No juízo vindouro que recompensará os fiéis, (Ap 20.11-15). E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, (Mt 25.46).
O ALFABETO HEBRAICO
A SEMÂNTICA DAS LETRAS Francisco Valdomiro Lorenz nos diz que:...A língua de Moisés é tão lógica que representa sempre três sentidos: um natural ou material, um simbólico e um espiritual. O valor semântico das letras nos indica os significados simbólico e espiritual: ALEPH - O primeiro som que o ser humano articula e a primeira letra do alfabeto. Exprime a idéia de unidade e do princípio; designa a causa, a força, a atividade, o poder, a estabilidade e o homem como unidade coletiva.BETH - Designa o interior e ativo, o poder plasmante, o germe, a paternidade, o Criador, a habitação, o objeto central.GHIMEL - É o sinal do organismo, expressão de envolvimento material do corpo, seus órgãos e suas funções.DALETH - Denota a natureza divisível, abundância, divisão, nutrição.HE - É o símbolo de fôlego, princípio vivificador, vida absoluta e de toda idéia abstrata do ser, alma, espírito, como sufixo designa o feminino e as vezes exprime veneração.VAU - Esta letra é como um nó que liga ou um ponto que separa o Ser e o Não Ser. É o sinal convertível universal, que faz passar de uma natureza à outra. Pode ser vogal ou consoante; como vogal tem dois sons: "O", que é sinal da luz espiritual, claridade e clareza, limpidez, brilho e "U", que é sinal do som e do ouvido. Vau é o símbolo do Verbo, isto é da Palavra Interior, da Luz, do intelecto. Gramaticalmente serve para verbalizar todas as raízes.ZAIN - Designa a tendência, o esforço dirigido a um fim determinado, a causa final, a refração luminosa, a indicação.HETH - é sinal da existência elementar, rudimentar, protoplásmica; exprime também equilíbrio, idéia de calor, trabalho e ação moral e legislativa.TETH - Indica resistência e proteção, teto, abrigo, refúgio, conservação, renovação, os dois princípios: o bem e o mal.IOD - Quando vogal, simboliza a Divindade ( é o mais alto dos sons vogais); é imagem da manifestação potencial, duração espiritual, eternidade e do poder ordenador. Tornando-se consoante designa duração material.CAPH - É o símbolo da assimilação, afinidade, coesão, matriz cosmogonia, vida refletida e passageira, fôrma, molde, modelo, objetos.LAMED - Exprime a idéia de extensão, elevação, ocupação, expansão, possessão, instrução, desenvolvimento.MEM - É o símbolo da maternidade, fecundidade, formação plástica, ação exterior, passividade, água, líquido, fluidez. Como letra final indica coletividade, pluralidade.NUN - Denota o Ser produzido ou refletido, a existência individual e corporal, o filho, fruto, geração. Como letra final tem o sentido aumentativo e dá à palavra toda a extensão individual de que a coisa exprimida é suscetível.SAMECH - Simboliza o movimento circular, a circunferência, a redondez, a renovação cíclica, o universo.
AYIN - Indica a idéia de matéria, as relações físicas, ruído, vento, vazio, o que é desarmônico, confuso, curvo, falso, perverso.PHE - Representa a palavra, a boca, o pensamento, o ensino, a cópula, a beleza.TZADI - Simboliza o pensamento fixo em algum propósito, vontade, ordem, sugestão, movimento determinado para escrito fim, termo, alvo, solução, cisão.KUPH - É o símbolo da compreensão, arma ofensiva, golpe, ferida, dano, designa também voz, escrita, letra, lei.REISH - Representa a cabeça humana, a unidade psíquica do Ser, a faculdade de sentir, querer e pensar, o movimento, a reflexão, a origem, a repetição.SHIN - É imagem de renovamento das coisas quanto a seu movimento; existência, duração relativa, transformação, vegetação, reinos da natureza.TAV - É o sinal dos sinais, simboliza a reciprocidade, a abundância, a resistência, a proteção, a perfeição.
SIGNIFICADOS NO ALFABETO HEBRAICODeus criou todas as coisas com números, medida e peso. Por isso os cabalistas dizem que cada número contem um mistério e um atributo que se refere à Divindade ou a alguma inteligência.Tudo que existe na natureza forma uma Unidade pelo encadeamento de causas e efeitos, que se multiplicam ao infinito; e cada uma destas causas refere-se a um número determinado.Os antigos rabinos e cabalistas explicavam: a ordem, a harmonia e as influências dos céus sobre o mundo pelas 22 letras do alfabeto hebraico: 1 - Da letra ALEPH até a letra IOD, o Mundo Invisível ou Angélico, as inteligências soberanas que recebem as influências da primeira luz eterna que emana do PAI.2 - Da letra CAPH até TZADE, as diferentes ordens de anjos que habitam o Mundo Visível ou Astrológico, regido por Deus o FILHO, isto é, pela Divina Sabedoria que criou esta infinidade de globos que circundam a imensidade do espaço, tendo cada um o seu protetor e diretor.3 - Da letra QUPH até TAV, o Mundo Elementar, em que se observa a ação do Espírito Santo, que dá alma e vida a todas as criaturas. Na esfera dos elementos, reina a ordem dos anjos que influem sobre o destino dos homens. Eles cuidam das gerações e da multiplicação das diferentes espécies de criaturas até o infinito.Assim cada letra corresponde a um atributo Divino que se denomina "palavra" e que se inicia com a respectiva letra:
1 - ALEPH - AHIH (Aheieh), "Sou o que sou" - essência divina invisível a todos os seres.
2 - BETH - BaChOR - jovem
3 - GHIMEL - GaDOL - grande
4 - DALETH - DaGOL - insigne
5 - HE - HaDOM - majestoso
6 - VAU - VeZIO - esplendoroso
7 - ZAIN - ZaKhaI - imaculado
8 - HETH - ChaSID - misericordioso
9 - TETH - TeHOR - puro
10 - IOD - IaH - Deus Eternamente Vivo
11 - CAPH - KhaBIR - poderoso
12 - LAMED - LiMUD - sapientíssimo
13 - MEM - MeBoRaKh - bendito, abençoado
14 - NUM - NoRA - formidável
15 - SAMECH - SOMeKh - apoio
16 - HAIN - HwaZaZ - forte
17 - PHE - PoDeH - redentor, salvador
18 - TZADE - TsaDeK - justo
19 - KUPH - KaDOSh - santo
20 - RESH - RoDeH - governador
21 - SHIN - ShaDai - providência
22 - TAV - TheCiNaH - graçaCada uma das letras do alfabeto hebraico corresponde a uma ordem de inteligências.
OBSERVE NO QUADRO O ALFABETO HEBRAICO
Como você já sabe, o alfabeto hebraico é composto por 22 consoantes. Observe atentamente esta tabela com os dados de cada letra. No quadro "transliteração ou representação"
Como você já sabe, o alfabeto hebraico é composto por 22 consoantes. Observe atentamente esta tabela com os dados de cada letra. No quadro "transliteração ou representação"
FORMA NOME TRANSLITERAÇÃO
a Aleph `
b Beth B Bh (=V)
g Gilmel G Gh
d Daleth D Dh
h Hê H
w Vav V - Veit
z Zayin Z
x Het H
j Têth T
y Yodh Y
k Kap K Kh
l Lamedh L
m Mem M
n Num N
s Samekh S
[ Ayin ´
p Pê ou Phê P F
c Çadê Ç
q Qoph Q
r Resh R
f v Sin, Shin S, Sh
t Tau T Th
As transliterações são as letras do nosso idioma que usamos para representar uma letra de outro idioma, como é o caso. Existem diversas transliterações, e as transliterações feitas aqui são "misturas" das transliterações encontradas em alguns livros. Decore bem a transliteração de cada letra, pois será usada freqüentemente para mostrar o som das palavras.
A pronúncia
Guturais
O Aleph (a)não tem correspondente para nossa língua, e representa-se pelo sinal de aspiração branda do grego (`). Para nós, latinos, ela não tem som. Não confunda esta letra com nosso A, pois é uma consoante.
Hebrew Alphabet
Vav
Hay
Daled
Gimmel
Vet
Bet
Aleph
Final Chaf
Chaf
Kaf
Yud
Tet
Chet
Zayin
Ayin
Samech
Final Nun
Nun
Final Mem
Mem
Lamed
Resh
Kuf
Final Tsadee
Tsadee
Final Fay
Fay
Pay
Taf
Taf
Sin
Shin
Hebrew Vowels
Cholam
Shva
Segol
Tsere
Patach
Kamatz
ChatafSegol
ChatafPatach
ChatafKamatz
Shuruk
Kubbutz
Chirik
Todas as letras são escritas em maiúsculas não existe, portanto letras minúsculas. Sempre leia em voz alta. (BÉ-KOL RHÁM) Neste caso são 22 consoantes.
A pronúncia
Guturais
O Aleph (a)não tem correspondente para nossa língua, e representa-se pelo sinal de aspiração branda do grego (`). Para nós, latinos, ela não tem som. Não confunda esta letra com nosso A, pois é uma consoante.
Hebrew Alphabet
Vav
Hay
Daled
Gimmel
Vet
Bet
Aleph
Final Chaf
Chaf
Kaf
Yud
Tet
Chet
Zayin
Ayin
Samech
Final Nun
Nun
Final Mem
Mem
Lamed
Resh
Kuf
Final Tsadee
Tsadee
Final Fay
Fay
Pay
Taf
Taf
Sin
Shin
Hebrew Vowels
Cholam
Shva
Segol
Tsere
Patach
Kamatz
ChatafSegol
ChatafPatach
ChatafKamatz
Shuruk
Kubbutz
Chirik
Todas as letras são escritas em maiúsculas não existe, portanto letras minúsculas. Sempre leia em voz alta. (BÉ-KOL RHÁM) Neste caso são 22 consoantes.
AS VOGAIS
Cada vogal tem o seu nome, as vogais são divididas em três partes;VOGAIS LONGAS, VOGAIS BREVES E SEMIVOGAIS.
Cada vogal tem o seu nome, as vogais são divididas em três partes;VOGAIS LONGAS, VOGAIS BREVES E SEMIVOGAIS.
T ----A- qamets . . E ----- Tsere ' ----i-----Hireq virgula suspensa -----O---- hôlem- . ----U---Shuruq
Isaias 6:3 em hebraico é assim: KADOSH, KADOSH, KADOSH ADONAY TSVAOT.
KADOSH – SANTO
ADONAY – SENHORTSVAOT – EXERCITO
KADOSH – SANTO
ADONAY – SENHORTSVAOT – EXERCITO
Todas as citações foram extraidas da Bíblia Sangrada versão 1995 que é a mais confiavel, por seguir os textos originais.
Nota:
Seitas e Heresias
Dicionário Bíblico
Concordância Bíblica
Chave Bíblica e outros.
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